IDESF firma termos de cooperação técnica com o Sindifisco Nacional e SINPOFESC

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No mês de setembro, dois novos termos de cooperação técnico-científica foram celebrados junto ao Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF): com o Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Santa Catarina (SINPOFESC) e com o Sindifisco Nacional – entidade sindical representativa dos Auditores-Fiscais da Receita Federal. Os documentos contemplam o intercâmbio em assuntos educacionais, científicos, tecnológicos e de pesquisa e execução conjunta de ações, programas e projetos de interesse, já visando o curso de Pós-graduação em Gestão Estratégica de Fronteiras, que inicia neste ano.

Luciano Stremel Barros, Presidente do IDESF, comentou que muitos destes instrumentos têm subsidiado o levantamento de dados do mercado ilegal e demais pesquisas coordenadas pelo IDESF. “Além dos estudos que já elaboramos, muitos servidores públicos puderam participar dos cursos de pós-graduação desenvolvidos pelo IDESF, o que proporciona a estes profissionais uma atuação ainda mais assertiva nas regiões de fronteira”.
As pós-graduações em “Gestão, estratégia e planejamento de fronteiras” e “Ciência Política, Estratégia e Planejamento” também ocorrem por meio de cooperações com a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e a ESIC – Business & Marketing School.

Fora do país, outra cooperação, com a Universidade de Coimbra (Portugal), já subsidiou a publicação de 5 livros “(RE) Definições das fronteiras”, que reúne artigos sobre diversas temáticas ligadas a estas regiões.

O IDESF também mantém cooperações com organizações ligadas ao governo, como o Ministério da Defesa (Instituto Pandiá Calógeras), Universidades como a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), além da Polícia Federal e Receita Federal do Brasil.

Dentre os objetivos alcançados com a integração entre instituições e a execução de estudos em conjunto são as melhorias constantes nas políticas de segurança pública.
A integração e a construção do conhecimento técnico e científico sobre o crime organizado e as regiões de fronteira são fundamentais para a atuação dos servidores.

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